Indicação Como se preparar para o procedimento Exames Pré-operatórios Como é o procedimento Anestesia Período de Internação Cicatriz Curativos Pontos Recuperação Pós-Cirúrgica Evolução Pós-Cirúrgica Outros Detalhes Riscos Potenciais Benefícios
Com o envelhecimento, amamentação e variações no peso, as mamas podem sofrer uma queda (ptose). A mastopexia, também chamada de Lifting das mamas, é a cirurgia que visa restaurar a mama para uma posição mais jovial e harmoniosa.
Dependendo da quantidade de tecido mamário presente na paciente e das suas preferências, esta cirurgia pode ser realizada com ou sem a colocação simultânea de próteses de silicone.
Mamas consideradas bonitas apresentam 4 características: a porção da mama localizada abaixo do mamilo (polo inferior da mama) é um pouco mais volumosa que o volume de mama localizado acima do mamilo (polo superior da mama); a angulação do mamilo é para cima, a inclinação do polo superior da mama é em linha reta ou ligeiramente côncava, e o polo inferior da mama é em forma de uma “barriguinha”. (1)
Além disso, a estética das mamas é definida por um conjunto de dimensões ideais da mama derivadas de padrões estatísticos, que incluem uma distância entre o começo do osso esterno (osso localizado no meio do tórax) e o mamilo de 19 a 21 cm, uma distância entre o mamilo e o sulco abaixo da mama (sulco inframamário) de 5 a 6 cm, e uma distância do mamilo à linha média do tórax de 9 a 11 cm.
Com base nessas dimensões, é possível desenhar um triângulo de lados iguais formado entre os mamilos e o começo do osso esterno, com uma distância média de 21 cm de cada lado. Tal triângulo representa a simetria e proporcionalidade ideais das mamas. Deve-se enfatizar que essas dimensões ideais da mama têm o objetivo de servir apenas de guia e não podem ser aplicáveis em todas as pacientes.
Figura ilustrando dimensões e características ideais das mamas femininas.
A mastopexia, ou Lifting das mamas, está indicada para pacientes que apresentam uma queda das mamas, também chamada de ptose mamária. A ptose mamária é classificada de acordo com a posição do mamilo em relação ao sulco inframamário quando a paciente está em pé.
Normal: O mamilo está acima do sulco inframamário e o contorno inferior da mama está no mesmo nível do sulco inframamário.
Grau I: A posição do mamilo está no mesmo nível do sulco inframamário mas acima do contorno inferior da mama.
Grau II: A posição do mamilo está abaixo do nível do sulco inframamário mas acima do contorno inferior da mama.
Grau III: A posição do mamilo está abaixo do nível do sulco inframamário e se encontra no contorno inferior da mama.
Pseudoptose: O mamilo está acima do sulco inframamário e o contorno inferior da mama está abaixo do nível do sulco inframamário.
Figura ilustrando diferentes graus de ptose da mama.
(2,3,4)
· Pacientes nas quais o mamilo está abaixo do sulco inframamário (ptose grau II ou III), com mais de 2 cm de mama pendurada abaixo do sulco inframamário.
· Uma extensão da pele do mamilo ao ser esticada para frente de mais de 4 cm.
Figura ilustrando mensuração da extensão de pele ao nível do mamilo. Uma extensão de mais de 4 cm indica mastopexia.
· Uma distância do mamilo ao sulco inframamário de mais de 8 cm, ou de mais de 10 cm esticando-se a pele dessa região ao máximo.
Figura ilustrando mensuração da distância do sulco inframamário ao mamilo, esticando a pele ao máximo. Uma distância maior que 10 cm indica mastopexia.
· Tanto o mamilo como a aréola não são completamente visíveis quando as mamas são vistas de frente com a paciente em pé, e nem se observa porção de pele abaixo da aréola.
Figuras ilustrando três tipos diferentes de mama. Na figura da mama mais acima, o mamilo se encontra no mesmo nível do sulco inframamário e, de frente, é possível observar completamente a aréola e uma porção de pele abaixo da aréola. Este é o tipo de mama em que não há necessidade de se realizar uma mastopexia. Nas figuras do meio e mais inferior, o mamilo se encontra abaixo do nível do sulco inframamário e não é possível observar pele normal abaixo da aréola. Tais mamas são fortes candidatas a uma mastopexia.
Além disso, é importante avaliar se o(a) paciente está em condições para realizar a cirurgia com segurança . Também é importante avaliar se o(a) paciente está bem do ponto de vista psicológico para fazer o procedimento.
A necessidade da colocação de próteses ao se realizar uma mastopexia pode ser determinada em conjunto com a paciente por visualizar o contorno do polo superior com a mama levantada pelo cirurgião plástico, simulando o resultado da mastopexia sem o uso de próteses. Caso, ao se realizar esta manobra, observa-se que o polo superior da mama continua com pouca projeção e volume, é provável que haja a indicação da colocação de próteses para melhorar o contorno do polo superior da mama. (5)
Quando se conclui que há indicação de colocação de próteses, a escolha do volume do implante é semelhante ao processo que é realizado em cirurgias de aumento de mama . Entretanto, quando se colocam próteses em pacientes que também farão uma mastopexia, a prótese não pode ter um volume muito grande (em geral, o volume varia de 200 ml até no máximo 300 ml) e nem um perfil super alto. (3)
A paciente deve passar em consulta com o dr. Juan Montano , realizar exames pré-operatórios, assim como definir um hospital de sua escolha e data do procedimento para o agendamento da sua cirurgia. É necessário jejum antes da cirurgia.
Também é preciso evitar o uso de certos medicamentos que podem aumentar o risco de sangramento, como aspirina, cerca de 7 dias antes da cirurgia. Alguns medicamentos, como a sibutramina, precisam ser suspensos 15 dias antes da cirurgia. Para uma lista completa dos medicamentos a serem evitados, clique aqui .
Convém não fumar nem usar anticoncepcionais orais pelo menos 1 mês antes da cirurgia. Também, caso a paciente tenha amamentado, recomenda-se aguardar um período de pelo menos 6 meses após o término da amamentação para realizar a cirurgia.
Outras recomendações para a preparação para cirurgia podem ser obtidas aqui .
Checklist para a véspera e o dia da cirurgia:
o Jejum. Para ver o tempo apropriado de jejum, clique aqui.
o Não ingerir bebidas alcóolicas na véspera da cirurgia
o Trazer todos os seus exames
o Trazer sua medicação habitual
o Vestir a meia anti-trombose
o Trazer a cinta/malha (caso não a tenha adquirido conosco)
o Trazer objetos de higiene pessoal (escova de dente, escova de cabelo, etc), chinelo e uma roupa confortável (blusas largas com botão na frente, calças largas) e fácil de vestir para quando for de alta
o Não levar jóias ou outros objetos de metal
o Tomar sua medicação normalmente com o mínimo de água (salvo se foi alertado algo ao contrário em consultas prévias)
o Internar 2h antes da cirurgia
Em geral, para esta cirurgia solicitam-se os seguintes exames: exames de sangue (hemograma, coagulograma, sódio, potássio, creatinina, glicemia, proteína C reativa, homocisteína, anticoagulante lúpico, ferritina), exame de urina, Raio-X de tórax e eletrocardiograma. Também é comum a solicitação do ultrassom de mamas. Em mulheres com mais de 35 anos, há necessidade da realização de uma mamografia que tenha sido realizada há pelo menos dois anos da consulta.
Há três principais diferentes tipos de mastopexia: a mastopexia periareolar (ou circumareolar), a mastopexia vertical (ou “pirulito”) e a mastopexia em T-invertido. Tais cirurgias podem ser feitas com ou sem a colocação de próteses de silicone.
Esta mastopexia está indicada em pacientes que apresentam uma queda leve da mama (em geral, ptose grau I). Estas pacientes apresentam o mamilo praticamente no mesmo nível do sulco inframamário ou até 1 cm abaixo dele, com uma queda do polo inferior da mama de até 3 cm abaixo do nível do sulco inframamário e com a distância entre o mamilo e o sulco inframamário menor que 9 cm.
A cirurgia também é indicada em pacientes que apresentam o diâmetro da aréola grande (maior que 5 cm).
Na mastopexia periareolar remove-se pele ao redor de toda a aréola e a cicatriz final fica apenas contornado toda a aréola. Caso haja indicação da colocação de prótese de mama , a cirurgia é iniciada pela colocação dos implantes pela via periareolar.
Figura ilustrando a mastopexia periareolar.
Esta mastopexia está indicada em pacientes que apresentam uma queda moderada da mama (em geral, ptose grau II). Estas pacientes apresentam o mamilo com mais de 1 a 2 cm abaixo do nível do sulco inframamário, com uma queda do polo inferior da mama de 3 a 4 cm abaixo do nível do sulco inframamário e com a distância entre o mamilo e o sulco inframamário de 9 a 10 cm.
Na mastopexia vertical (ou mastopexia em “pirulito”), retira-se excesso de pele ao redor de toda a aréola, assim como pele flácida presente no polo inferior da mama. São feitos para isso cortes ao redor de toda a aréola e cortes verticais que vão da aréola até o sulco inframamário. A aréola e o mamilo são reposicionados numa posição mais superior.
A cicatriz final fica ao redor de toda a aréola e entre a borda inferior da aréola e o sulco inframamário, num formato de “pirulito”. Caso haja indicação da colocação de prótese de mama , a cirurgia é iniciada pela colocação dos implantes pela via periareolar.
Figura ilustrando a mastopexia vertical.
Esta mastopexia está indicada em pacientes que apresentam uma queda severa da mama (em geral, ptose grau III). Estas pacientes apresentam o mamilo com mais de 2 cm abaixo do nível do sulco inframamário, com uma queda do polo inferior da mama maior que 4 cm abaixo do nível do sulco inframamário e com a distância entre o mamilo e o sulco inframamário maior que 10 cm.
Na mastopexia em T-invertido, retira-se excesso de pele ao redor de toda a aréola, assim como pele flácida presente no polo inferior da mama. São feitos para isso cortes ao redor de toda a aréola e cortes verticais que vão da aréola até o sulco inframamário e também no próprio sulco, permitindo maior exposição do tecido mamário. A aréola e o mamilo são reposicionados numa posição mais superior.
A cicatriz final fica ao redor de toda a aréola, entre a borda inferior da aréola e o sulco inframamário, e no próprio sulco inframamário, num formato de “T-invertido”. Caso haja indicação da colocação de prótese de mama , a cirurgia é iniciada pela colocação dos implantes pela via inframamária.
Figura ilustrando a mastopexia em T-invertido.
Na mastopexia em T-invertido existe a possibilidade de se utilizar o tecido presente no polo inferior da mama para aumentar o volume do polo superior da mama, como se fosse uma “prótese natural”. Para isso, a pele que recobre o tecido mamário do polo inferior é retirada em formato retangular (letra F da figura abaixo) e este tecido mamário é então parcialmente solto (letra G da figura abaixo) e mobilizado para o polo superior, onde é fixado na musculatura da região (letra I da figura abaixo).
Figura ilustrando mobilização de tecido mamário do polo inferior para o polo superior da mama, como uma “prótese natural” (letra I), na mastopexia em T-invertido.
Nos casos em que há uma queda importante do mamilo e ele precisa ser elevado em cerca de 5 cm ou mais para que fique numa posição melhor, indica-se a realização do chamado pedículo súperomedial.
Nesta técnica cirúrgica, retira-se apenas a pele superficial ao redor da aréola e numa porção próxima ao colo da mama. Todo este bloco de tecido contendo a aréola é então girado para cima, elevando a aréola para sua posição ideal. Além de permitir uma adequada elevação da aréola, tal técnica contribui para um maior aumento de volume no polo superior da mama.
Figura ilustrando confecção do chamado pedículo superomedial, o qual permite colocar a aréola e o mamilo caídos numa posição esteticamente favorável.
A mamoplastia com cicatriz reduzida, também conhecida como mamoplastia short scar, é uma técnica cirúrgica utilizada para reduzir o tamanho das cicatrizes visíveis após a cirurgia de redução ou levantamento dos seios.
Nessa técnica, são feitas incisões menores em comparação com as técnicas tradicionais, o que resulta em cicatrizes mais discretas e menos visíveis. Isso é conseguido principalmente através de modificações na forma em que a pele é removida: o cirurgião procura retirar o excesso de pele puxando-a mais para cima, o que permite reduzir o tamanho da cicatriz horizontal, dentre outras manobras técnicas.
Figura ilustrando a técnica de mamoplastia com cicatriz reduzida.
A mamoplastia em L é uma técnica cirúrgica utilizada para corrigir a flacidez dos seios. Esta técnica envolve a presença de uma cicatriz ao redor da aréola e de uma cicatriz vertical, a semelhança de outras técnicas. Porém, ao contrário da mamoplastia convencional, neste tipo de procedimento, através de modificações na forma em que a pele da mama é incisada e removida, a cicatriz horizontal no sulco mamário fica presente apenas na metade lateral da mama, estando ausente na metade que vai em direção ao centro do tórax, formando o desenho da letra “L” na mama esquerda e de um “L” invertido na mama direita.
A mamoplastia em “L” pode evitar que uma cicatriz da mama fique mais aparente na região central do tórax. No entanto, nem todas as pacientes são boas candidatas a esta técnica. Pacientes com a aréola muito caída e pele muito flácida não boas candidatas a mamoplastia em “L”.
Figura ilustrando a técnica de mamoplastia em “L”.
Figura ilustrando a cicatriz final da mamoplastia em “L” na mama direita.
Geral. Para maiores informações sobre anestesia, clique aqui .
24 horas.
Na mastopexia periareolar a cicatriz fica apenas ao redor de toda a aréola. Na mastopexia vertical, ela fica ao redor de toda a aréola e entre a boda inferior da aréola e o sulco inframamário. Na mastopexia em T-invertido a cicatriz fica localizada ao redor de toda a aréola, na linha vertical presente entre a aréola e o sulco inframamário e na horizontal do sulco inframamário.
Com o passar do tempo, tais cicatrizes tendem a ficar imperceptíveis.
Um curativo impermeável é colocado e permanecerá sem necessidade de troca por 1 semana, sendo realizados curativos simples nas 2 semanas seguintes, seguido do uso de uma placa de silicone por três meses.
Haverá uso de malha (sutiã) compressiva nos primeiros 30 dias. Em pacientes que colocaram próteses no plano submuscular, uma faixa estabilizadora poderá ser indicada, além do sutiã, para ajudar a manter a prótese na sua posição.
É recomendado passar na pele um produto chamado bio-oil já nos primeiros dias após a cirurgia.
Muitas vezes esta cirurgia é feita com fios absorvíveis na pele, não havendo a necessidade de retirada de pontos. Eventualmente alguns pontos não absorvíveis poderão ser usados e serão retirados com 7 a 15 dias da cirurgia.
Recomenda-se um repouso relativo por um período de aproximadamente 3 semanas. Neste período a paciente deverá evitar esforços físicos, dirigir, expor-se desnecessariamente ao ambiente externo ou movimentar excessivamente os braços (além da altura do ombro). Recomenda-se evitar dormir de bruços nos primeiros 30 dias após a cirurgia.
Alguns cuidados devem ser tomados para sair e se deitar na cama . Já é possível tomar banho no dia seguinte a cirurgia. Orienta-se que o paciente pratique alguns exercícios respiratórios, para evitar complicações. Exercícios para ativar a circulação das pernas também são recomendados. Também se recomenda que o paciente faça uma alimentação balanceada .
Atividade física leve deve ser iniciada somente após 30 dias e atividades mais intensas após 2 a 3 meses. Exposição ao sol é apenas recomendada após 3 meses da cirurgia.
Pode haver inchaço, equimoses (pele de coloração roxa) e leve desconforto nas primeiras duas semanas.
A cicatriz cirúrgica passa por diferentes fases:
A) Período imediato: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto pouco visível. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo.
B) Período mediato: Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período haverá espessamento natural da cicatriz, bem como mudança na tonalidade de sua cor, passando de “vermelho” para o “marrom”, que vai, aos poucos, clareando.
C) Período tardio: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente.
As mastopexias tendem a criar um formato de mama quase invertido ao final da cirurgia, com aumento da projeção do polo superior exagerado e polo inferior muito achatado. Pode levar de semanas a meses para que a mama se acomode e ganhe sua aparência final. Pode haver redução da sensibilidade do mamilo e da pele do polo inferior da mama, assim como eventuais alterações para amamentação.
O resultado definitivo da cirurgia é apenas obtido após 12 meses da cirurgia.
A agência americana Food and Drug Administration (FDA) recomenda que as pessoas com próteses de silicone realizem exames de ressonância magnética para avaliar “ruptura silenciosa” 3 anos após a cirurgia inicial e a cada 2 anos depois disso. Quando uma prótese de silicone se rompe, ela pode passar despercebida porque o silicone tende a ficar preso no tecido ao redor. Isso é conhecido como ruptura silenciosa.
Em alguns casos, é possível complementar a cirurgia de mastopexia com volume de gordura obtido da própria paciente. Esta gordura é retirada através de lipoaspiração , um procedimento chamado de lipoenxertia . A gordura é geralmente injetada nos pólos superiores das mamas para salientar o contorno da região.
Um grande estudo de revisão, compreendendo 23 estudos e 4.856 pacientes avaliou os riscos da mastopexia com colocação de próteses de silicone. (6) A taxa de complicação total combinada foi de 13,1%, variando de 6,7% a 21,3%.
A complicação mais comum foi retorno da queda da mama, com uma incidência de 5,2%, seguida por cicatrizes não estéticas com 3,7%. As incidências de contratura capsular e assimetria foram de 3% e 2,9%, respectivamente. A contratura capsular refere-se ao espessamento, endurecimento e contração que ocorre na membrana que reveste a prótese e que pode causar deformidade e dor na mama da paciente.
Infecção, hematoma e seroma (acúmulo de líquido abaixo da pele) foram raros, com incidências de menos de 2% cada. A taxa de reoperação foi de 10,7%.
Um outro grande estudo de revisão avaliou os riscos e resultados da mastopexia sem a colocação de próteses de silicone. (7)
Esta revisão abrangeu 34 estudos e 1.888 pacientes. A taxa geral de complicações foi de 10,4%.
As complicações mais comuns foram relacionadas à cicatriz em 3% dos casos, incluindo aparência hipertrófica ou inestética e problemas relacionados a região das aréolas em 2,9%; incluindo distorção, assimetria e redução da sensibilidade. Abertura de pontos ocorreu em 0,6%, hematoma em 0,6%, seroma (acúmulo de líquido abaixo da pele) em 0,5%, e infecção em 0,4%.
Em estudo de revisão que avaliou 34 estudos e 1.888 pacientes, os pesquisadores concluíram que, num grupo de pacientes que realizou a mastopexia, “o resultado estético foi considerado bom a excelente na maioria dos casos, mantendo-se a projeção, estreitando-se a base inferior da mama, elevando-se o sulco inframamário e alcançando um formato mamário mais jovem.” (7)
1. Mallucci P, Branford OA. Concepts in aesthetic breast dimensions: analysis of the ideal breast. J Plast Reconstr Aesthet Surg. 2012 Jan;65(1):8-16. Doi: 10.1016/j.bjps.2011.08.006. Epub 2011 Aug 24. PMID: 21868295.
2. Castello MF, Silvestri A, Nicoli F, Dashti T, Han S, Grassetti L, Torresetti M, Perdanasari AT, Zhang YX, Di Benedetto G, Lazzeri D. Augmentation mammoplasty/mastopexy: lessons learned from 107 aesthetic cases. Aesthetic Plast Surg. 2014 Oct;38(5):896-907
3. Lee MR, Unger JG, Adams WP Jr. The tissue-based triad: a process approach to augmentation mastopexy. Plast Reconstr Surg. 2014 Aug;134(2):215-225. doi: 10.1097/PRS.0000000000000387. PMID: 25068322.
4. Spear SL, Boehmler JH 4th, Clemens MW. Augmentation/mastopexy: a 3-year review of a single surgeon’s practice. Plast Reconstr Surg. 2006 Dec;118(7 Suppl):136S-147S; discussion 148S-149S, 150S-151S. doi: 10.1097/01.prs.0000247311.12506.d7. PMID: 17099493.
5. Hidalgo DA, Spector JA. Mastopexy. Plast Reconstr Surg. 2013 Oct;132(4):642e-656e. doi: 10.1097/PRS.0b013e31829fe4b4. PMID: 24076713.
6. Khavanin N, Jordan SW, Rambachan A, Kim JYS. A systematic review of single-stage augmentation-mastopexy. Plast Reconstr Surg. 2014 Nov;134(5):922-931. doi: 10.1097/PRS.0000000000000582. PMID: 25347628.
7. di Summa PG, Oranges CM, Watfa W, Sapino G, Keller N, Tay SK, Chew BK, Schaefer DJ, Raffoul W. Systematic review of outcomes and complications in nonimplant-based mastopexy surgery. J Plast Reconstr Aesthet Surg. 2019 Feb;72(2):243-272. doi: 10.1016/j.bjp
Publicado em: 31/10/2022
Revisado em: 21/05/2024
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